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Mostrando postagens de dezembro, 2011

O segundo bonsai...

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     O segundo bonsai no qual trabalho em minha retomada é uma Pitanga de 5 anos.      Comprei como pré-Bonsai e transplantei para um vaso definitivo de cerâmica, com cerca de 40% de terra adubada de jardim e 60% de terra preparada para bonsai (caco de telha, pedrisco e terra granulada). Respondeu muito bem a poda e já está com um brotação intensa e folhagem exuberante. Pitanga, já com as brotações e folhas novas após a poda. Novembro/2011.      A Pitanga ( Eugenia uniflora ) é uma arvore nativa do Brasil, que pode chegar a 10 metros de altura na natureza. Produz frutos avermelhada, de formato exótico e reconhecidos por seu sabor.     Por ser uma planta tipicamente tropical e nativa de nosso país, é plenamente adaptada para suas condições, e é considerada por bonsaistas como sendo de fácil cultivo. Pode ser cultiva a pleno sol, porém necessita de rega abundante e um substrato bem drenado. Pitanga em 31 de janeiro de 2012, após troca do vaso. Detalhe do tronco.

Projeto Azaléia

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     Essa é a 9º planta com a qual trabalho após minha retomada ao mundo do Bonsai.      Comprei essa Azaléia em uma floricultura da cidade por R$ 14,50.      Ela já estava bem desenvolvida, com tronco duplo e boa ramificação. Vista lateral, ainda com o preço. Vista superior.      Tirei ela do vaso comum onde estava e transplantei-a provisoriamente para uma vaso de plástico, especial para bonsai, onde vou deixá-la se recuperar, enraizar melhor e se acostumar com as condições antes de transplantá-la para um vaso definitivo de cerâmica. Coloquei uma mistura de 40% de terra adubada para jardim e 60% de mistura pronta para bonsai. Massa de raízes após a retirada do vaso.      Após o transplante, fiz uma pode semi-drástica, deixando apenas as folhas mais novas, retirando também os galhos mais frágeis,  mortos ou que viessem a comprometer a estética da planta. Planta após o transplante para o vaso de treino. Após a poda semi-drástica.      Agora é só esperar par

Ozzy - Parte I: A adoção

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Eu sempre quis um cão da raça Bloodhound, também chamado de Cão de Santo Humberto, desde que comecei a conhecer mais profundamente as diversas raças e suas particularidades; e também tive maturidade pra saber que não seria tão fácil ter um warg ou um cérbero. Ozzy na nossa antiga casa na Rua Brasil, logo após a adoção. Dessa forma, quando minha companheira de trabalho, a dona Solange Fredeireichstangstbwerh, me mostrou no  blog Amigo Bicho que em Jaraguá do Sul havia quatro Bloodhounds adultos para adoção ( dois macho e duas fêmeas), eu não perdi tempo, nem para pedir a opinião da minha esposa, e entrei em contato com o pessoa da ONG da cidade vizinha responsável pela adoção. Após uma semana de contatos por e-mail, telefone e uma avaliação presencial da nossa antiga casa, para ver se tínhamos condições de dar um bom tratamento para o patudo, marcamos para uma sexta-feira a adoção. Esse tempo seria necessário para a castração do Ozzy, visto que a ONG só o entregaria com essa condiç

Meu primeiro Bonsai...

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Bonsai de Cereja-anã em dezembro/2011.      Sempre fui aficionado pela milenar arte do Bonsai, que, ao contrário do que muito pensam, é originária da China, mas popularizou-se no Japão.       Uma grande parte do meu interesse nasceu com o clássico oitentista Karate Kid , e cresceu, anos depois, com o livro Vento Negro ( Kuroikaze , do excelente, mas pouco reconhecido, escritor norte-americado F. Paul Wilson).      Em diversos momento da minha vida fiz inúmeras tentativa de cultivar um bonsai, mas sempre de forma muito precária e amadora, e que quase sempre resultou em desistência (um desses bonsai, um ficus gerado por alporquia, foi plantado após minha desistência, e ainda pode ser visto do quintal dos meus avós). Porém, apenas agora, quase 15 anos após a primeira tentativa mais séria, comecei a me dedicar de forma mais profissional, pois as condições financeiras me permitem certo luxo para vasos e ferramentas.      O bonsai apresentado na foto ao lado é o primeiro de minha "r